RESULT TECNOLOGIA DE SOFTWARE

quarta-feira, 9 de maio de 2012

Disponibilidade 100% é quase impossível O objetivo das empresas não deve atingir 100% de disponibilidade de todos os seus sistemas de negócios, mas apenas para as aplicações críticas. Apesar ter muitas empresas que estão perto de atingir essa meta, a manutenção da infraestrutura disponível o tempo todo é praticamente impossível. Muitas coisas podem dar errado com infraestrutura e aplicações. Podem acontecer desastres naturais, erro humana ou até mesmo manutenção mal planejada.

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Para nós, uma ótima empresa é aquela que, por existir, torna o mundo um lugar melhor. É criar um valor maior que a marca.

Cada instituição existe para fazer diferença perceptível na vida dos indivíduos e na sociedade. Fazer a diferença é a missão, ou seja, o propósito e a razão de ser da nossa empresa.

Por aqui nós não olhamos para trás, nós seguimos sempre em frente, abrindo novas portas e entregando novas soluções... e a inovação continua a nos liderar por novos caminhos.

Cada empresa pode ter uma missão diferente, mas mudar vidas e sempre o ponto de partida e o ponto final.

No ano de 2011 vários negócios aconteceram por recomendação de quem já nos conhece.

HOT SPOTS

Hoje grande parte dos esforços de qualquer empresa reside em tentar ser o melhor player do mercado e, assim, manter-se na frente dos concorrentes no cada vez mas complexo e difícil "jogo competitivo". Evidentemente, isso é muito importante, mas será suficiente nos tempos atuais? Nós acreditamos que não.

A estratégia proativa de liderança nasce exatamente dessa nossa resposta negativa. Entendemos que nós devemos também "quebrar as regras do jogo" e não somente segui-las com eficácia. Afinal, quem define novas regras é que sai na frente dos demais, obrigando nossos concorrentes a serem ainda mais reativos aos nossos produtos e serviços.

Aqui na RESULT nós chamamos isso de " A nova maneira de jogar "

VISÃO

O setor de serviços precisa de agilidade. As demandas chegam de todos os lados, e é preciso lançar produtos antes da concorrência, com qualidade e capacidade de atendimento.

Nesse setor, a velha conversa de alinhar TI aos negócios faz cada vez menos sentido: na verdade, o negócio e a TI são a mesma coisa.

A fragilidade de uma TI sem processos e a inabilidade de gestores para lidar com frameworks e boas práticas pode expor a operação da empresa ao risco.

Uma falha de entrega de serviços de TI se reflete imediatamente na relação com o cliente e, por cosequência, nos negócios.

Sem dúvida, a crise financeira é o assunto mais discutido em almoços, reuniões e entrevistas, mas a reposta à "pergunta de 1 milhão de dólares" é como se comportar para superar a instabilidade econômica mundial, cortar investimentos sem deixar sua infra-estrutura desatualizada e manter a entrega de serviços de TI.

Os CIOs deverão perceber que a aristocracia das marcas de grandes provedores de soluções já está fragilizada devido aos custos e ao cenário atual ou perderão a capacidade de ter ofertas diferenciadas.

A meritocracia da qualidade e dos resultados que será importante e duradoura.

Empresas tradicionais se dedicarão a vender produtos e soluções, enquanto os futuros gigantes promoverão experiências e entregarão resultados.

As organizações, nos últimos anos, têm destinado grandes investimentos em Tecnologia da Informação (TI), buscando melhorar os seus índices de produtividade e a qualidade dos seus serviços e produtos.

Dentre as estratégias adotadas pela área de TI para apoiar essas necessidades, está o crescente aumento do alinhamento entre os processos de negócio e os serviços de TI. Entretanto, a falta de conhecimento de instrumentos e métodos adequados de medição acaba prejudicando a avaliação do desempenho da área de TI.

Desta forma, o grande desafio para a área de TI passa a ser o de construir sistemas de medição de seu desempenho que possibilitem monitorar resultados, avaliar processos, estabelecer parâmetros e referenciais comparativos internos e externos, através de técnicas de benchmarking e, sobretudo, medir o grau de satisfação de seus clientes.

O desafio torna-se maior quando se verifica que há empresas que não tem, tradicionalmente, uma cultura de medição de desempenho devido a inexistência de frameworks de entrega de serviços. Estão, ainda, distantes da realidade de usar indicadores e outras metodologias para medir o valor da contribuição da área de TI para o negócio.

Gesualdo Saudino Filho, Diretor da RESULT.